Grupo Fleury adere a geração de energia elétrica de usinas solares em SP e RJ

Matriz fotovoltaica amplia eficiência energética nas unidades da capital e interior paulista e do estado do Rio de Janeiro

Ao longo de sua história quase secular, o Grupo Fleury sempre buscou oportunidades de causar impacto cada vez mais positivo na sociedade. Muito além dos serviços relacionados à saúde – seu core business – estratégias que ampliem as diretrizes ESG (ambiental, social e governança, em português) recebem cada vez mais impulsionamento. Agora, com foco em incorporar ainda mais energias renováveis com baixo impacto ambiental, o Grupo Fleury visa reduzir emissões de gás carbônico na atmosfera por meio do consumo de energia gerada por usinas solares, que cumprem todos os critérios de licenciamento e regulamentação ambiental aplicáveis.

Em São Paulo, o Grupo Fleury já tem duas usinas prontas, em Pirapora e Vargem Grande Paulista, por meio de acordo firmado com a Voltxs Energia, empresa que opera as usinas. No Rio de Janeiro a companhia tem uma usina contratada e duas em fase final de negociação, que devem começar a operar em 2023 – enquanto isso, a companhia utiliza os serviços de geração distribuída (GD) compartilhada, cuja produção se dá por meio da combustão de biogás, que também é uma fonte renovável, ambos os acordos firmados com o suporte da Consultoria da ENGIE Soluções.

“O Grupo Fleury sempre foi uma empresa com forte compromisso e iniciativas favoráveis ao meio ambiente, colocando em prática projetos de telhado verde, eficiência energética, acesso ao Mercado Livre de Energia, entre outros. Agora, com as usinas solares, que produzem energia 100% renovável, teremos mais eficiência energética e sustentabilidade”, ressalta Clóvis Porto, diretor de Expansão e Facilities do Grupo Fleury.

A expectativa é que as cinco usinas sejam responsáveis pela geração de 11,9 gigawatt-hora (GWh), sendo 6,7 Gwh no Rio de Janeiro absorvidos por 7 mil painéis solares e 5,2 GWh em São Paulo com 5,4 mil painéis solares. Com isso, as usinas representarão 23% do consumo elétrico do Grupo Fleury, evitando a produção de mais de 608 toneladas de carbono por ano. Em termos financeiros, o Grupo Fleury terá a oportunidade de reduzir 24% dos custos, cerca de R$ 2,8 milhões por ano.

Em São Paulo, o recurso contratado abastece 16% da energia consumida pelo Grupo Fleury por meio das marcas em que estão presentes na capital paulista, o que representa 52 unidades entre as do Fleury Medicina e Saúde e da a+ Medicina Diagnóstica – todas em baixa tensão. Para se ter ideia da amplitude do projeto, vale destacar que a energia gerada é equivalente a mais de 2.710 casas com consumo médio de 160 kWh cada uma e 265 toneladas de CO2 evitados no período de um ano.

Já com relação à energia consumida pelo Grupo Fleury no Rio de Janeiro por meio de suas marcas no estado, a previsão é abastecer 57% – o que representa 45 unidades entre Labs a+, Felippe Mattoso e LAFE – todas em baixa tensão. Neste exemplo, a energia gerada será equivalente a mais de 3.505 casas com consumo médio de 160 kWh cada uma e quase 343 toneladas de CO2 evitados no período de um ano.

O consumo energético do Grupo Fleury por meio de suas unidades localizadas dentro de shopping centers, centros de atendimento ao público ou áreas técnicas onde são processados os exames representam, atualmente, 58% em São Paulo e 24% no Rio de Janeiro do total utilizado pela companhia em todo País.

“Nossos esforços sempre se concentram na redução de consumo, o que indiretamente também reduz custos, mas principalmente, diminui o impacto ao meio ambiente e traz maior eficiência aos nossos processos. Otimizamos todos os projetos de reformas, quando inauguramos unidades ou via manutenção, por meio da renovação do parque de equipamentos e instalações. Quanto às usinas, optamos por contratação com investimento inicial zero, por processo de licitação. Assim, fechamos acordo com fornecedores em São Paulo e no Rio de Janeiro, e estes farão 100% do investimento”, Eduardo Marques, diretor executivo de Pessoas e Suporte a Operações do Grupo Fleury.

Antes dessa iniciativa, o Grupo Fleury já trabalhava com o conceito de eficiência energética. Há seis anos a companhia passou a participar do mercado livre de energia – que permite aos consumidores comprarem energia de produtores independentes. Atualmente, 51% do consumo elétrico da empresa é suprido dessa forma – cerca de 30 GWh por ano – sempre buscando parceiros que tenham forte compromisso com o meio ambiente, em especial com a bioeletricidade – o que fez o Grupo conquistar o selo de energia verde.

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